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Blog - KS Pulverizadores - Sistema KS e Pulverizadores Autopropelidos
Dicas de manutenção do pulverizador nesta primavera
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Dicas de manutenção do pulverizador nesta primavera

O plantio de soja segue a todo o vapor em várias regiões do Brasil. Em breve, depois das plantadeiras, os pulverizadores entrarão em ação. Antes das operações de campo de primavera, certificar-se de que seu equipamento está pronto pode economizar tempo valioso e reduzir o estresse quando o tempo ficar apertado devido às condições climáticas. Garantir que seu pulverizador seja mecanicamente sólido, limpo e configurado corretamente ajudará a garantir a qualidade e aplicações oportunas de defensivos.

Seleção e configuração do bocal
Os bicos de pulverização são uma peça crítica de aplicações de pulverização. Reserve um tempo para analisar os herbicidas e outros produtos que você planeja aplicar em 2022/2023 e avalie se os bicos que você já possui funcionarão bem com esses produtos nas velocidades e pressão que você planeja usar. Alguns produtos químicos, como dicamba e produtos 2,4-D, têm requisitos rígidos de bicos, enquanto outros produtos, como o glifosato, permitem mais opções.

A velocidade também é uma consideração. Se você operar em uma ampla faixa de velocidades e pressões durante a estação, convém avaliar os benefícios de um sistema de pulverização PWM (modulado por largura de pulso) para fornecer uma faixa mais ampla de taxas de vazão do bico enquanto gerencia o tamanho das gotas de forma mais consistente.

Executar o pulverizador com água para avaliar o desempenho do bico antes do início da temporada é uma prática recomendada. Garantir que isso seja feito de maneira segura com equipamentos de proteção individual adequados; ele permite que você verifique o fluxo através de cada bico. Embora isso possa ser demorado, ajuda a identificar bicos desgastados, entupidos ou danificados.

Bicos com acúmulo de detritos podem causar desvios significativos no fluxo entre os bicos em uma configuração comum de lança de trilho. Os detritos farão com que o bico afetado sofra uma pressão diferente dos bicos não obstruídos em outra área da barra e criará variação de taxa ao longo da barra. Isso ilustra a importância de reconhecer a qualidade da água que você está pulverizando e tomar as medidas apropriadas para proteger seu sistema contra detritos. Isso pode incluir filtros adicionais nas linhas de carregamento da máquina e limpeza dos bicos com mais frequência.

Também é bom examinar o alinhamento do bico durante esse processo. Os suportes ou suportes de bicos podem dobrar ou se mover (especialmente se as barras atingirem frequentemente o solo ou outras obstruções – caso você não use o Sistema KS). O alinhamento adequado garante que o padrão de pulverização ideal seja mantido por sua máquina.

 FILTROS SUJOS: Os detritos geralmente se acumulam nos filtros dos bicos como resultado de água suja, solução de transporte suja ou acúmulo de produtos químicos. Se ficar entupido, o entupimento restringirá o fluxo da solução através do bico e afetará a taxa de aplicação deste bico.

 Verifique o sistema de encanamento
É sempre recomendado que o sistema de encanamento do pulverizador seja limpo regularmente para evitar acúmulo de produtos químicos e possível contaminação cruzada.

 Verifique 
- Os filtros são cruciais para garantir que as partículas não entrem no sistema de solução ou nos bicos. A limpeza regular de todos os filtros da máquina é sempre recomendada. Algumas máquinas têm vários filtros no chassi ou na lança;

- Inspecione o encanamento da máquina em busca de mangueiras que não estejam devidamente presas, que estejam frouxas ou tenham desgaste excessivo. Mangueiras caídas ou dobradas podem impedir o fluxo da solução e fazer com que os produtos químicos fiquem presos nessas áreas. Substitua as mangueiras gastas e amarre as mangueiras soltas;

- Remova e verifique se há acúmulo nas tampas dos tubos de solução e limpe, se necessário;

- Dependendo do tipo de medidor de vazão que seu sistema usa, remova o inserto e verifique se ele está limpo e pode se mover livremente;

- Recalibre o medidor de vazão de sua máquina. Seu revendedor local de equipamentos ou fornecedor de controle de taxa pode ajudá-lo nesse processo;

- Os bicos da cerca (na extremidade da barra de pulverização) são normalmente os primeiros a serem quebrados em uma máquina devido à sua colocação. Se a sua máquina estiver equipada com eles, verifique se os bicos e o encanamento estão em boas condições de funcionamento e se o sistema está funcional se você pretende usá-lo;

- Verifique ao redor das conexões quanto a qualquer resíduo químico ou evidência de vazamentos;

- Inspecione os sistemas de marcação de espuma, se equipados. Embora muitos operadores não os usem hoje, eles podem ser úteis se sua máquina apresentar problemas de GPS.
Com informações de ISU e Wallaces Farmer.

Pulverização agrícola: Você está fazendo essas 8 coisas para aplicar no alvo?
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Pulverização agrícola: Você está fazendo essas 8 coisas para aplicar no alvo?

São necessárias aplicações eficazes de defensivos para manter o controle de ervas daninhas, insetos e doenças durante toda a estação de crescimento. Alcançar a cobertura e a eficácia de pulverização desejada, mantendo o movimento de agroquímico fora do alvo ao mínimo, é uma tarefa desafiadora, mas importante.

As aplicações que resultam em insuficiente ou excessiva de defensivos, cobertura ineficaz ou movimentação fora do alvo podem ter consequências graves. Aqui estão várias coisas a serem consideradas para manter os agroquímicos no alvo com segurança e eficiência com pulverizadores de barra:

Nº 1 - Pontualidade
A pontualidade com as aplicações de defensivos é o fator mais importante para determinar o sucesso do trabalho. A aplicação tardia geralmente exigirá taxas de uso mais altas ou aplicações divididas e, na maioria das vezes, são menos eficazes.

Nº 2 - Seleção do bocal
Verifique os rótulos de defensivos cuidadosamente para a taxa de aplicação recomendada, tamanho de gota e quaisquer outras condições necessárias para aplicar com segurança. Com base no tipo de aplicação e no modo de ação, selecione o bico que fornece a saída desejada e o tamanho da gota. A seleção do bico também dependerá da velocidade de deslocamento e da pressão necessária para atingir o GPA desejado.

Nº 3 - Pressão de pulverização
O padrão de pulverização e o tamanho das gotas mudam com a pressão de pulverização. Pressões mais baixas resultam em gotas maiores, enquanto pressões mais altas produzem gotas menores para um determinado tamanho de bico. Com base na aplicação (seja necessária cobertura ou controle de desvio), considere selecionar um bico que forneça o tamanho de gota necessário na faixa de pressão de 30 a 50 PSI. A operação de pulverização em pressões excessivamente baixas e altas resulta em ângulo e padrão de pulverização não uniformes. 

Nº 4 - Velocidade no solo
A velocidade de aplicação desempenha um papel importante na obtenção da taxa de aplicação desejada. Uma velocidade de deslocamento mais alta exigirá uma vazão de bico mais alta para atingir a taxa de aplicação determinada e vice-versa. Recomenda-se reduzir a velocidade do pulverizador (< 10 MPH) para obter uma cobertura consistente e mais uniforme. Velocidades mais rápidas causarão salto excessivo da barra e inversão de pulverização, enviando gotas mais finas para cima no ar e aumentando o potencial de deriva.

Nº 5 - Altura da lança
A altura da barra influencia a sobreposição e a uniformidade da aplicação de pulverização em um espaçamento de bico e ângulo de pulverização selecionados. A altura mais baixa da barra (20 – 30 polegadas do alvo) é geralmente recomendada para manter um padrão de pulverização e sobreposição adequados para obter uma cobertura satisfatória e reduzir a deriva. Certifique-se de usar bicos que tenham um ângulo de 1100 para permitir a pulverização em alturas de barra mais baixas sem afetar a cobertura de pulverização.

Nº 6 - Meio ambiente
As condições climáticas, como a velocidade do vento e a temperatura, também desempenham um papel na obtenção da cobertura de pulverização desejada e na aplicação no alvo. A alta velocidade do vento afeta a cobertura de pulverização e também resulta em maior deriva. A direção do vento também deve ser considerada para evitar a pulverização para culturas sensíveis, casas, etc. Temperaturas mais quentes também aumentam a deriva, especialmente em alturas de barra mais altas. Para minimizar o movimento fora do alvo, evite aplicações de pesticidas quando as condições para inversões de temperatura forem favoráveis. As inversões geralmente ocorrem ao fim do dia até o início da manhã.

Nº 7 - Calibração do pulverizador
A calibração adequada do pulverizador é importante para verificar a saída do bico (galões por minuto) e, consequentemente, a taxa de aplicação (GPA) com base na velocidade de deslocamento selecionada e no espaçamento do bico. Durante a calibração, certifique-se de verificar a uniformidade da aplicação em toda a barra e realize uma inspeção completa do pulverizador para garantir o funcionamento adequado de todos os componentes do pulverizador.

Nº 8 - Tecnologia de pulverização
Considere o uso de tecnologias de pulverização, como um controlador de taxa e controle de seção ou bico individual, que ajuda a manter a precisão da aplicação em todo o campo, minimizando as aplicações fora do alvo. Tecnologias avançadas, como a tecnologia de modulação por largura de pulso (PWM) e controle automático de altura de barra, também estão atualmente disponíveis para uso em pulverizadores de barra para melhor controle de aplicação e redução de deriva.
Com informações de UGA Extension e Farm Progress.

Sistema KS: aprimore sua pulverização na safra de soja
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Sistema KS: aprimore sua pulverização na safra de soja

No Paraná já teve início o plantio de soja nesta safra 2022/2023. No estado são cerca de 5,73 milhões de hectares, aumento de 1% em comparação a anterior, de acordo com o Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado. O plantio já chega a 6% da área total. Outra fase importante na produção é de pulverização, seja para aplicação de herbicidas, defensivos e fertilizantes. Nessa hora, os produtores contam com o Sistema de Estabilização de Barras da KS Pulverizadores.

De norte a sul do Brasil, mais de 11 mil produtores colhem bons resultados com o Sistema KS. A tecnologia proporciona uma maior uniformidade e precisão da altura das barras com o solo, uma aplicação mais homogênea, redução na deriva de defensivo ocasionada pela oscilação das barras, aplicação sem falhas, evitando manchas de ervas daninhas. Somado a isso, a tecnologia evita o chamado "efeito chicote", que pode ocasionar quebra e trincas de barras, principalmente em terrenos com uma topografia mais irregular.

Com fácil instalação e compatível com os principais modelos e marcas de pulverizadores do mercado, sejam autopropelidos ou de arrasto, o Sistema KS aumenta a vida útil das barras, de bicos e dos componentes hidráulicos (bomba e comando). Tudo isso sem alterar as características originais da máquina. "Agora é muito mais fácil de trabalhar. É mais tranquilo. Não tem mais aquele estresse de ficar preocupado com a barra, que ficava batendo no solo. Você estabiliza a barra e pode trabalhar sossegado. Quebra barras, conosco, aqui, não teve mais. Já estamos na quarta safra e está tudo tranquilo", garante Reginaldo da Silva, gerente da fazenda Olho Verde, em Santa Rita do Trivelato (MT).

O equipamento em funcionamento alivia o peso das barras, deixando praticamente nulo, por meio de um sistema 100% hidráulico. Para manter uma altura exata de pulverização é instalado um garfo com roda em cada barra, que tem por simples finalidade a regulagem de altura, projetadas para não causar danos na plantação. O Sistema KS de Estabilização de Barras mantém a pulverização uniforme, mesmo em terrenos irregulares e em velocidades maiores. Tudo isso para facilitar o processo de pulverização na lavoura, mantendo a qualidade de forma rápida e prática.

Clique aqui para saber mais sobre o Sistema KS.

Seis principais considerações para escolher um pulverizador agrícola
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Seis principais considerações para escolher um pulverizador agrícola

A pulverização de culturas agrícolas é um processo usado para aplicar herbicidas, defensivos e fertilizantes. O objetivo do uso de pulverizadores agrícolas é incentivar o crescimento e evitar a perda de colheitas devido a pragas – incluindo ervas daninhas – e prevenir doenças de plantas. A pulverização agrícola é importante para todos, porque o público obtém o benefício de maior variedade e maior acessibilidade para alimentos e roupas. Devido aos muitos tipos de aplicações de pulverizadores agrícolas, uma ampla gama de tipos de pulverizadores agrícolas e peças de pulverizadores agrícolas estão disponíveis.

Devido aos muitos tipos de equipamentos de pulverização agrícola para escolher, pode ser um desafio escolher o melhor pulverizador e peças para suas necessidades específicas, sem mencionar o preço da bomba de pulverização agrícola que corresponde ao que você está disposto a investir. Para simplificar o processo e ajudá-lo a fazer a melhor escolha com base na tarefa em mãos, aqui estão algumas considerações a serem lembradas.

Vamos explorar as seis principais coisas a serem consideradas ao escolher um pulverizador agrícola e peças de pulverizador. Confira:

1 - O tipo de cultura agrícola que você está pulverizando. Seja milho, soja, trigo, repolho ou girassol, o tipo de cultura que você está tratando pode afetar sua escolha de pulverizador. Os produtos destinados à proteção de culturas diferem porque culturas diferentes têm necessidades diferentes. Além disso, diferentes áreas da planta podem precisar ser direcionadas, dependendo da praga e doenças que devem ser eliminadas ou prevenidas. É por isso que a pulverização de precisão é importante, e as peças corretas do pulverizador agrícola precisarão ser selecionadas.

2 - As condições meteorológicas na sua área. O objetivo da pulverização agrícola é proteger sua colheita e estimular o crescimento. Mas você quer tratar apenas a área pretendida. Por muitas razões, proteger campos próximos é uma prioridade ao usar pulverizadores agrícolas. Temperatura, níveis de umidade e velocidade do vento são considerações importantes ao estimar a distância que sua mistura líquida percorrerá e qual será o tempo de secagem. Você precisa de peças para pulverizadores agrícolas que distribuam os produtos químicos escolhidos nas quantidades necessárias, para os usos exatos que você pretende. Considere isso ao escolher um bico. A escolha do bico afetará o tamanho da gota. Isso também afetará a velocidade com que o líquido é dispensado.

3 - O tamanho da área a ser pulverizada. A variedade de pulverizadores agrícolas para escolher varia tanto quanto as possíveis culturas a serem pulverizadas. Dependendo do tamanho da sua colheita, por exemplo, você pode escolher qualquer coisa, desde um pulverizador de arrasto, acoplado ao trator, ou um pulverizador autopropelido, que tem barras maiores, o que amplia o processo de aplicação, com mais autonomia. Essas máquinas possuem uma maior precisão na pulverização, aumento do rendimento operacional e otimização de custos de insumos e produção.

4 - O estado atual do seu equipamento. Antes de iniciar um novo trabalho de pulverização agrícola, reserve um tempo para avaliar todos os seus equipamentos e peças do pulverizador agrícola. Depois de determinar quais peças e equipamentos são mais adequados para sua tarefa, você ainda precisa ter certeza de que todas essas peças e equipamentos estão em bom estado de conservação. Teste tudo antes de começar e substitua ou repare as peças desgastadas. Por exemplo, você examinou a vedação do pulverizador para garantir que não haja vazamento? Verifique sua pressão também.

5 - O tempo e esforço versus o dinheiro que você quer gastar. Pense nos custos e os benefícios ao considerar o preço desejado da bomba de pulverização agrícola. Um pulverizador menor ou manual pode ser mais barato, mas também pode levar muito mais tempo e esforço para usar. Para evitar a frustração, invista na melhor qualidade e eficiência possível para o trabalho que está fazendo. Um pulverizador autopropelido, por exemplo, pode adiantar – muito – seu trabalho, se a área for grande.

6 - O custo-benefício. Às vezes, você pagará mais por uma marca do que por um pulverizador em si. Pesquisando no mercado, você encontrará modelos que entregam o mesmo que marcas mais conhecidas e, ainda, por um valor que realmente vai compensar muito. Exemplo disso são os pulverizadores autopropelido da linha Starker, da KS Pulverizadores, que são máquinas que possui toda a tecnologia embarcada necessária para otimizar os resultados na aplicação de defensivos em larga escala. Clique aqui para saber mais. 
Com informações de Agri Supply

10 dicas para tirar o máximo proveito do seu pulverizador agrícola
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10 dicas para tirar o máximo proveito do seu pulverizador agrícola

Usar água limpa ao calibrar um pulverizador e carregar bicos extras para reparo rápido de problemas simples no campo são apenas alguns dos truques que podem ajudar os produtores a economizar tempo, energia e dinheiro durante a temporada de pulverização.

Como há tantas coisas que podem dar errado ao usar um pulverizador, os produtores precisam dedicar um tempo extra para garantir que conheçam as técnicas certas para manter seus pulverizadores funcionando em ótimas condições.

Para isso, confira algumas dicas que podem ajudar os produtores a tirar o máximo proveito de seus pulverizadores: 

1- Saiba que tipo de bicos estão em seu pulverizador e se seus padrões precisam ou não ser sobrepostos para uma cobertura completa. Certifique-se de que os bicos não estejam parcialmente entupidos e nunca use um alfinete, faca ou qualquer outro objeto de metal para desentupir os bicos. 

2 - Pontas de bico com diferentes ângulos de leque na barra e altura irregular da barra são as causas mais comuns de padrões de pulverização não uniformes. Todos eles podem causar estrias de áreas não tratadas que resultam em controle insuficiente de pragas e perda econômica. 

3 - Definir a altura adequada da barra para um determinado espaçamento do bico é extremamente importante para obter a sobreposição adequada. Para obter uma cobertura uniforme em toda a faixa do pulverizador, os bicos convencionais de leque plano requerem 30 a 50 por cento de sobreposição dos padrões de pulverização adjacentes. Verifique os catálogos de bicos para recomendações específicas para diferentes bicos. 

4 - Conheça sua velocidade real de deslocamento e mantenha-a o mais estável possível. Aumentar a velocidade em 20% pode permitir que você cubra o campo mais rapidamente, mas também reduz a taxa de aplicação em 20%. Da mesma forma, uma redução de 20% na velocidade causa uma aplicação excessiva de defensivos em 20% – um desperdício desnecessário de pesticidas e dinheiro. 

5 - Preste atenção à pressão de pulverização. Variações na pressão causarão mudanças na taxa de aplicação, tamanho de gota e padrão de pulverização. Em pressões muito baixas, o ângulo de pulverização será visivelmente reduzido, causando sobreposição insuficiente entre padrões de bicos e estrias de áreas não tratadas. A alta pressão aumentará o número de gotas propensas à deriva. 

6 - Evite a deriva da pulverização não pulverizando quando a velocidade do vento puder causar a deriva. Mantenha a pressão de pulverização baixa, se for prático, ou substitua os bicos convencionais por bicos de baixa deriva. Também mantenha a barra perto do alvo, use adjuvantes retardadores de deriva e pulverize no início da manhã e ao fim da tarde quando o potencial de deriva for menor. 

7 - Leve bicos extras, arruelas, outras peças de reposição e ferramentas para reparar problemas simples rapidamente no campo. 

8 - Calibre seu pulverizador periodicamente durante a temporada de pulverização para mantê-lo com desempenho máximo. 

9 - Esteja seguro. Leia as instruções do produto químico e do equipamento e siga-as. Use roupas de proteção, luvas de borracha e respiradores ao calibrar o pulverizador, fazer a pulverização propriamente dita e limpar o equipamento. Esteja bem informado sobre as recomendações específicas para um determinado pesticida e siga as leis e regulamentos sobre aplicação de pesticidas.

10 - Para manter as barras do pulverizador sempre na mesma altura, utiliza o Sistema KS. A tecnologia evita o “efeito chicote”, grande responsável por quebras e tricas de barras. O equipamento hidráulico colabora para uma aplicação uniforme e sem falhas. Clique aqui para saber mais. 
Com informações de Agweb com Precision Agriculture.

Sistema KS mantém as barras do pulverizador na altura certa e constante
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Sistema KS mantém as barras do pulverizador na altura certa e constante

Em terrenos com muitas curvas de nível, manter a altura correta das barras do pulverizador pode ser uma tarefa difícil e cansativa ao operador. Outro desafio é evitar o chamado "efeito chicote", que pode causar trincas e quebras. Para contornar esses problemas e acelerar o trabalho de pulverização, produtores de norte a sul do Brasil apostam no Sistema de Estabilização de Barras da KS, um aparelho hidráulico que pode ser instalado nas principais marcas e modelos de máquinas disponíveis no mercado.

Com a tecnologia, as barras do pulverizador trabalham totalmente de forma automatizada. O equipamento mantém a pulverização uniforme, mesmo em terrenos irregulares e em velocidades maiores. Tudo isso para facilitar o processo de pulverização na lavoura, mantendo a qualidade de forma rápida e prática. O Sistema KS colabora para um aumento vida útil do sistema hidráulico do pulverizador. Para milhares de operadores de máquina, o equipamento foi um divisor de águas nos trabalhos de pulverização nas propriedades. “Antes, a gente tinha que ficar de olho toda hora na barra, para ver se estava pegando no chão. Agora, não tem mais perigo em terrenos irregulares”, garante Josimar Peritti.

As barras podem ser reguladas na altura que for preciso e os bicos podem trabalhar livremente, garantindo, inclusive, a abertura de leque ideal para que o alvo seja atingido. As características originais da máquina não são modificadas. Para manter uma altura exata de pulverização é instalado um garfo com roda em cada barra, que tem por simples finalidade a regulagem de altura, projetadas para não causar danos na plantação.

Clique aqui para saber mais sobre o Sistema KS.