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Sistema KS: “Agora, só tenho benefícios e agilidade na aplicação”, garante produtor
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Sistema KS: “Agora, só tenho benefícios e agilidade na aplicação”, garante produtor

Uma aplicação perfeita. Assim, o produtor gaúcho de Três de Maio (RS), Diego Rossi, resume como é trabalhar com o Sistema de Estabilização de Barras da KS Pulverizadores. Em uma área com muitas ondulações no terreno, manter as barras do pulverizador intactas depois de um período de trabalho era um desafio para o produtor, mas esse problema foi resolvido com o Sistema KS.

"A gente tinha um grande problema, com a quebra de barras, além de uma aplicação ruim. O trabalho era feito mais devagar, em função disso. Mas, hoje, depois que começamos a usar o Sistema KS, praticamente não aconteceu mais esses problemas. Só tivemos benefícios e agilidade. Onde, antes, eu fazia a 11 quilômetros por hora, hoje consigo fazer em 18 quilômetros por hora. O que antes eu fazia em uma hora e meia, hoje realizo em uma hora. Em áreas maiores, consigo um maior rendimento por dia, aplicando sempre na mesma altura", revela o produtor.

Sistema KS
O equipamento em funcionamento alivia o peso das barras, deixando praticamente nulo. Para manter uma altura exata de pulverização é instalado um garfo com roda em cada barra, que tem por simples finalidade a regulagem de altura, projetadas para não causar danos na plantação. O Sistema KS de Estabilização de Barras mantém a pulverização uniforme, mesmo em terrenos irregulares e em velocidades maiores. Tudo isso para facilitar o processo de pulverização na lavoura, mantendo a qualidade de forma rápida e prática.

Clique aqui para saber mais sobre o Sistema KS.

Pulverização: fatores que afetam a eficiência da aplicação de defensivos
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Pulverização: fatores que afetam a eficiência da aplicação de defensivos

No combate a pragas e doenças na produção, o grande aliado nesse trabalho são os defensivos agrícolas. Uma aplicação bem feita pode refletir no aumento de produtividade nas lavouras. Porém, se não realizada corretamente, o produtor pode ter prejuízos financeiros e prejudicar o meio ambiente. Segundo o Instituto Emater, quase 46% das aplicações são desperdiçadas por erros humanos.

Entre os fatores que mais influenciam para uma aplicação mais eficiente e que devem ser observados estão: o clima, o alvo desejado, tipo de produto, veículo de ação do produto, preparação da calda, volume de aplicação e escolha das pontas de pulverização.

Os erros mais comuns são: escolha errada de um produto inadequado, não regular o equipamento, errar na limpeza e manutenção dos bicos, não regular corretamente o pulverizador e desrespeitar as condições climáticas.

Sobre as condições climáticas, as ideias para pulverização são:
- Umidade relativa do ar: mínima de 50%;
- Velocidade do vento: de 3,0 a 10 km/h;
- Temperatura: abaixo de 30ºC.

O alvo é aquilo que foi escolhido para ser atingido no momento da aplicação de um defensivo (planta, solo, inseto e doença).

A definição do alvo biológico exige conhecimento da biologia da praga, de maneira que possa ser determinado em qual estágio ela é mais suscetível ao agrotóxico.

Tipo de produto
Os produtos são classificados como herbicidas, quando destinados ao controle de plantas daninhas; inseticidas, quando utilizados para o controle de insetos e; fungicidas, quando o alvo de controle são as doenças.

Veículo de ação
Os produtos podem ser divididos de acordo com o seu modo de ação no alvo:
– Produtos com ação de contato: atuam no local onde são depositados, ou seja, não translocam pela planta e há necessidade de entrar em contato direto com o alvo;
– Produtos de ação sistêmica: o produto é absorvido pela planta e circula internamente. Não há necessidade de entrar em contato direto com as pragas e às doenças, já que tem a capacidade de atuar em pontos diferentes do local de aplicação.
Cada defensivo possui uma formulação diferente, ou seja, tem em sua composição diversos componentes ativos, que são essenciais para que o produto possa cumprir a sua finalidade.

Consulte a classificação das formulações no site do MAPA, baixando o anexo disponível na página.

Volume de aplicação
O volume de aplicação consiste na quantidade de calda pulverizada por área ou por planta, de forma simplificada, é a quantidade de líquido que sai do equipamento.

A eficiência da aplicação depende da quantidade de produto que atinge o alvo, por exemplo, os produtos de ação sistêmica não necessitam de cobertura total do alvo, devido a sua capacidade de translocação. Já os produtos de ação de contato, exigem maior cobertura do alvo para realizar o controle.

Calda
Definir o volume ideal da calda envolve vários aspectos, além das pontas a ser utilizadas. Devem ser levados em consideração o índice de área folear, alvo e o produto que vai ser trabalhado.

Com herbicidas, por exemplo, se pode trabalhar com um volume de calda menor, mas com gotas mais grossas. No entanto, quando vai aplicar inseticida e fungicida, não se pode diminuir o volume de calda para não perder em cobertura, reduzindo um pouco do tamanho da gota para atingir melhor o alvo.

O volume de calda é um dos fatores que influenciam na deposição uniforme de gotas nas folhas, pois afetam diretamente na quantidade total de gotas produzidas. A quantidade utilizada é uma variável a ser testada e deve garantir a cobertura desejada.

Clique aqui para saber como calcular o volume de calda para pulverização.

Deriva
Na pulverização, entre os cuidados que devem ser tomados está a deriva, que é o movimento de um produto no ar durante ou depois da aplicação para um local diferente do planejado, ou seja, é tudo aquilo que não atinge o alvo durante a aplicação.

As condições climáticas desfavoráveis ​​são os principais vilões da deriva e do aumento da evaporação. Exemplo disso são: alta velocidade do vento (> 10km/h), alta temperatura (> 32 °C) e baixa umidade relativa (< 55%). De acordo com pesquisadores, de 80 a 90 % dos problemas de deriva vem dessa combinação de ponta inadequada e condição meteorológica ruim e o resultado é uma lavoura com problemas, além do meio ambiente.

Pontos para evitar a deriva
- A regulagem do pulverizador é indispensável para uma boa aplicação;
- Peso e diâmetro de gotas;
- Condições climáticas durante as aplicações de defensivos;
- Adjuvantes para evitar a deriva de defensivos agrícolas;
- Escolha corretamente a ponta de pulverização;
- Pressão adequada, altura da barra e cobertura;
- Siga a bula dos produtos para garantir o uso correto e seguro;
- Selecione ingredientes ativos ou formulações não voláteis ou de baixa volatilidade;
- Use adjuvantes de acordo com as bulas.

Pontas de pulverização
As pontas de pulverização são os elementos mais importantes de um pulverizador, pois a vazão do líquido e o tamanho das gotas dependem desse instrumento. A ponta tem a função de criar e dispersar as gotas em certa posição visando atingir o alvo biológico.

A seleção de pontas serve para adequar o pulverizador ao tipo de aplicação que será realizada.

Os critérios para seleção correta das pontas, deve levar em consideração as condições ambientais no momento da aplicação, o tipo de produto utilizado, o alvo que se deseja atingir e o volume de calda pulverizado. (Com informações do Blog do Ifope Educacional e Embrapa)

Bicos de pulverização: veja fatores que causam desgastes e prejuízos
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Bicos de pulverização: veja fatores que causam desgastes e prejuízos

Fundamentais para o trabalho durante as aplicações, os bicos dos pulverizadores devem estar sempre em bom estado para proporcionar bons resultados e evitar desperdícios. O produtor deve ficar atentos a alguns sinais e sempre fazer a checagem necessária, a fim de saber se deverá fazer a troca de bicos ou não.

O critério para a troca deve ser o desgaste, e não utilizar como referência as horas de trabalho para a substituição dos bicos, pois não é levado em conta os cuidados e não reflete a qualidade da aplicação. Com isso, deve se adotar como parâmetro a vazão nominal de cada bico, de acordo com a tabela do fabricante, quando for verificada uma vazão acima de 10% da vazão nominal do novo, o que pode acarretar em desperdícios e queda do desempenho, o bico deverá ser substituído.

 Fatores que causam desgastes

  • - Tipo de produto: quanto mais abrasivos, mais rápido será o desgaste do material. A maior abrasividade está nas formulações pó molhável e suspensão concentradas;
  • - Pressão de trabalho: quanto maior, maior o desgaste do material;
  • - Qualidade da água: deve ser limpa, isenta de partículas em suspensão;
  • - Dos cuidados no momento da limpeza: nunca utilizar objetos metálicos e pontiagudos para esta atividade, para a limpeza utilize sempre escova com cerdas de nylon, como exemplo, escova de dente.

 Recomenda-se que o produtor sempre utilize pontas fabricadas com material de alta resistência. De maneira geral e com uso normal, temos disponíveis as pontas fabricadas com os seguintes materiais:

  • - Cerâmica: material de alta resistência ao desgaste com o uso de produtos abrasivos e corrosivos. A sua vida útil com tratamentos normais está entre 400 e 600 horas de uso;
  • - Aço inoxidável endurecido: também possuem alta resistência ao desgaste, boa durabilidade e resistência aos produtos abrasivos e corrosivos, porém a sua vida útil é menor que a das pontas de cerâmica;
  • - Aço inoxidável: apresenta boa resistência ao desgaste;
  • - Polímero: resistência ao desgaste de média a boa, porém o orifício é facilmente danificado ao limpá-lo;
  • - Latão: baixa resistência ao desgaste, susceptível a corrosão.

Resumindo: para buscar prolongar a vida útil dos bicos de pulverização, utilize químicos de baixo poder abrasivo, sempre preze pela boa qualidade da água, além de respeitar a pressão de trabalho recomendada, sem esquecer da limpeza adequadamente.

Com informações da Embrapa.

&#039;Sistema KS foi feito para ajudar bastante&#039;, garante produtor
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'Sistema KS foi feito para ajudar bastante', garante produtor

“Uma aplicação mais homogênea”. Assim, o produtor rural Milto Spessatto resume o resultado de um trabalho com o Sistema de Estabilização da Barras da KS Pulverizadores. "O equipamento faz com que as barras acompanhem o declive da área, automaticamente, deixando bem melhor a aplicação. É algo que veio para ajudar bastante", detalha.

A tecnologia também contribui na economia de defensivo e na otimização do tempo na aplicação, do início ao fim do ciclo da soja, mesmo com a planta já em porte alto. O Sistema KS colabora para um aumento vida útil do sistema hidráulico do pulverizador. Para milhares de operadores de máquina, o equipamento foi um divisor de águas nos trabalhos de pulverização nas propriedades. “Antes, a gente tinha que ficar de olho toda hora na barra, para ver se estava pegando no chão. Agora, não tem mais perigo em terrenos irregulares”, garante Josimar Peritti.

O Estabilizador de Barras KS controla automaticamente a altura das barras, evitando a deriva durante a aplicação de defensivos, possíveis danos nas barras e bicos, além de proporcionar maior conforto ao operador. O Sistema da KS em conjunto com a rodas ajudam a manter a barra estável mesmo em terrenos irregulares, com curvas de nível, por exemplo. As barras podem ser reguladas na altura que for preciso e os bicos podem trabalhar livremente, garantindo, inclusive, a abertura de leque ideal para que o alvo seja atingido.

Clique aqui para saber mais sobre o Sistema KS.

Pulverização: o que deve ser feito para evitar a deriva
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Pulverização: o que deve ser feito para evitar a deriva

Nos trabalhos no campo, vários fatores devem ser observados a fim de evitar desperdícios e prejuízos. Na pulverização, entre os cuidados que devem ser tomados está a deriva, que é o movimento de um produto no ar durante ou depois da aplicação para um local diferente do planejado, ou seja, é tudo aquilo que não atinge o alvo durante a aplicação.

Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como vento, temperatura inadequada, umidade fora do recomendável e outros aspectos físico-químicos que influenciam no sucesso da pulverização. Por isso é importante estar atento em quais serão as condições do dia em que será feita a aplicação para, assim, regular o pulverizador de forma a reduzir a deriva;

As condições climáticas desfavoráveis ​​são os principais vilões da deriva e do aumento da evaporação. Exemplo disso são: alta velocidade do vento (> 10km/h), alta temperatura (> 32 °C) e baixa umidade relativa (< 55%). De acordo com pesquisadores, de 80 a 90 % dos problemas de deriva vem dessa combinação de ponta inadequada e condição meteorológica ruim e o resultado é uma lavoura com problemas, além do meio ambiente.

De maneira geral, para condições climáticas mais adversas, como temperatura muito elevada e umidade relativa do ar baixa, exigem tamanhos de gotas mais grossas para se reduzir o potencial risco de deriva. Defensivos agrícolas que atuam de forma sistêmica possibilitam esse padrão de gota, uma vez que estes possuem certa mobilidade dentro do alvo.

Não realizar uma definição adequada da faixa de aplicação pode resultar em vários problemas, entre eles, a deriva e a saturação da folha. Tudo isso reflete diretamente no resultado final da produção e na lucratividade do produtor. Clique aqui para ler mais sobre faixa de aplicação.

Pontos para evitar a deriva
- A regulagem do pulverizador é indispensável para uma boa aplicação;
- Peso e diâmetro de gotas;
- Condições climáticas durante as aplicações de defensivos;
- Adjuvantes para evitar a deriva de defensivos agrícolas;
- Escolha corretamente a ponta de pulverização;
- Pressão adequada, altura da barra e cobertura;
- Siga a bula dos produtos para garantir o uso correto e seguro;
- Selecione ingredientes ativos ou formulações não voláteis ou de baixa volatilidade;
- Use adjuvantes de acordo com as bulas.

Atenção
A altura da barra excessiva leva a perda por deriva e evaporação. Mantenha o cruzamento dos jatos.

Para manter as barras sempre na mesma altura e niveladas, os produtores contam com o Sistema KS, que já foi comprado e aprovado por mais de 11 mil agricultores e operadores de norte a sul do Brasil. A tecnologia trabalha por meio de válvulas hidráulicas sob pressão. O equipamento alivia o peso das barras, evitando o efeito chicote. A instalação é possível em máquinas de todas as marcas, sem alterar as características originais. Com o equipamento, as barras do pulverizador trabalham totalmente de forma automatizada.

Clique aqui para saber mais sobre o Sistema KS.

Conheça os componentes do bico de um pulverizador e os principais tipos
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Conheça os componentes do bico de um pulverizador e os principais tipos

Entre os componentes de um pulverizador, sem dúvidas, um dos mais importantes são os bicos de pulverização. Diante da grandeza das máquinas, eles ficam quase invisíveis. No entanto, apesar de pequenos, essas peças possuem um grande papel na pulverização. A sua escolha e cada detalhe devem ser analisados, com estratégia, de acordo com o produto a ser aplicado, a fim de ter o melhor resultado possível, sem desperdício e com qualidade.

O bico é um dispositivo de precisão que facilita a dispersão do líquido na pulverização. As suas principais finalidades são: distribuir um líquido em uma área, aumentar a área de superfície do líquido e criar força de impacto em superfície sólida. Os componentes do bico de um pulverizador são: corpo de bico tipo T ou TT, filtro, anel de vedação de ponta opcional, ponta de pulverização e capa.

Normalmente, o termo “bico de pulverização” é utilizado como sinônimo de “ponta de pulverização”, porém, correspondem a estruturas diferentes. O bico é composto por todo o conjunto com suas estruturas de fixação na barra, enquanto que ponta corresponde ao componente do bico responsável pela formação das gotas.

Principais bicos
Bico Cone: Formado por tubo helicoidal, com uma ponta em forma circular possuindo dois tipos, o cone vazio e o cone cheio. Trabalha sobre altas pressões atendendo culturas perenes e anuais. Utilizado para aplicação de inseticidas e fungicidas por contato, é possível utilizar diferentes vazões, ângulos e abertura para determinar o tamanho das gotas.

Bico Leque: Sua saída é um “V” invertido formado por uma elipse, possuindo dois tipos, o leque padrão e o leque uniforme. Sua disposição é maior no centro se dissipando nas extremidades. É o mais utilizado em pulverizadores de barra. Distribuição uniforme é atingida quando a altura e os espaçamentos entre os bicos estão calibrados para se cruzarem; utilizados principalmente para aplicação de herbicidas.

Bico de indução a ar: Trabalha em alta pressão. Possui dois orifícios por onde o ar passa. O primeiro, chamado de pré-orifício, mede a vazão e o segundo conhecido como o de saída, forma o padrão da pulverização. Este bico permite a redução da deriva que é o fenômeno de transporte das partículas do defensivo, pelo vento, para áreas não alvo.

O bico apropriado deve ser selecionado de acordo com os requisitos da aplicação. A escolha do bico depende de fatores relacionados com a prática de aplicação, como o ciclo da planta, o tipo de pragas ou ervas daninhas, a temperatura atual, o vento e a umidade, o tipo de equipamento de pulverização e o tamanho da área a ser aplicada. (Com informações do Embrapa e Mais Soja)